Quem critica por criticar, sem
desconstruir as coisas, de forma viciada e presa a ideias preconcebidas, “fotografias”
que tira, sem se pôr na pele do outro, sem se reposicionar e tentar despir
preconceitos, normalmente penso que pode estar a esconder através de arrogância
e mesmo prepotência a sua própria insegurança, o seu lado mais falível. Se somos
mais flexíveis com a imperfeição dos outros, somos menos críticos, temos
olhares mais amenos, mais sábios, mais tonais, mais tolerantes com o mundo e com aquilo que
achamos “falhas”.
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